ÚLtimo Dia en Mc Daleste

Letra de musica ÚLtimo Dia en Mc Daleste

ÚLtimo Dia
ÚLtimo Dia

Não, não, não
Não consigo mais pensar assim, hoje mudei todos meus pensamentos
Eliminei tudo que era ruim, tento me expressar para poder te incentivar

Mergulhei num mar de espinhos para aprender, eu vi coisas impossíveis de esquecer
A dor de um passado feriu meu presente, cicatrizes no futuro consequentemente
Não quero que você cometa os erros que eu cometi, eu desejo pra você o que eu quero pra mim
Antes pratiquei o mau , hoje pratico o bem
Meu protetor é o rei de jerusalém, ele não me abandono nas horas mais difíceis, me ajudou a resolver problemas impossíveis

Não recomendo a ninguém sofrer o que eu sofri, dei valor a liberdade depois que a perdi
Se eu tivesse a cabeça que eu tenho hoje, não faria o terço da metade do que fiz nos 14 anos de idade, respondi aos meus atos, latrocinio 157 homicídios assaltos
Realidade cruel, e obscura, hoje faço 18 e volto pra rua
Fundação casa evoluiu o meu grau de ódio, tratado como os animais pior que o zoológico

Graças a deus que eu mudei depois de pouco tempo, se depende-se do governo ainda estava lá dentro
Quero voltar pra escola, arrumar um trabalho, eternamente coração de concreto e aço
Eu sei o que eu sofri, compartilhei, o que aprendi e não vou mais voltar atrás do que passou

Não, não, não
Não consigo mais pensar assim, hoje mudei todos meus pensamentos.
Eliminei tudo que era ruim, tento me expressar para poder te incentivar
Mergulhei num mar de espinhos para aprender, eu vi coisas impossíveis de esquecer

A dor de um passado feriu meu presente, cicatrizes no futuro consequentemente
Não quero que você cometa os erros que eu cometi, eu desejo pra você o que eu quero pra mim
Antes pratiquei o mau , hoje pratico o bem
Meu protetor é o rei de jerusalém, ele não me abandono nas horas mais difíceis, me ajudou a resolver problemas impossíveis

Não recomendo a ninguém sofrer o que eu sofri, dei valor a liberdade depois que a perdi
Se eu tivesse a cabeça que eu tenho hoje, não faria o terço da metade do que fiz nos 14 anos de idade, respondi aos meus atos, latrocinio 157 homicídios assaltos
Realidade cruel, e obscura, hoje faço 18 e volto pra rua
Fundação casa evoluiu o meu grau de ódio, tratado como os animais pior que o zoológico

Graças a deus que eu mudei depois de pouco tempo, se depende-se do governo ainda estava lá dentro
Quero voltar pra escola, arrumar um trabalho, eternamente coração de concreto e aço
Eu sei o que eu sofri, compartilhei, o que aprendi e não vou mais voltar atrás do que passou

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